"Só
discursos a favor da duplicação da BR-101 não resolvem", disse, neste
sábado, o deputado federal Anthony Garotinho, líder do PR na Câmara, preocupado
com a situação da rodovia no Estado do Rio de Janeiro e o número de vítimas de
acidentes nela registrados. Ele agendou, para a próxima semana, uma audiência
com o ministro dos Transportes, César Borges, que é do PR, para tratar do
assunto.
Através de requerimento da Câmara, Garotinho também articula a convocação da Autopista Fluminense, concessionária que administra a BR-101 no interior fluminense, para explicar os motivos do atraso nas obras de duplicação. "Estão fazendo muita política e pouco trabalho. Enquanto isso, dezenas de pessoas estão morrendo no trecho que já é conhecido como 'rodovia da morte, no Estado do Rio".
Em seu estilo contundente, Garotinho afirmou que irá partir para cima da Autopista e cobrar o cumprimento do que está acordado. "Esse tipo de empresário só entende uma linguagem: pressão. E já que a concessionária está enrolando o povo da nossa região, vamos jogar pesado". Quinta-feira, em Macaé, deputados estaduais da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional, presidida por Clarissa Garotinho (PR), debateram o assunto em audiência pública.
Cobrada por autoridades e sociedade civil organizada, a Autopista Fluminense informou que trabalham na rodovia 400 operários no trecho entre os quilômetros 84 e 144, de Macaé a Campos. Disse, ainda, que realiza obras nos 70 quilômetros entre Casimiro de Abreu e Rio Bonito, onde a incidência de acidentes é muito grande.
Através de requerimento da Câmara, Garotinho também articula a convocação da Autopista Fluminense, concessionária que administra a BR-101 no interior fluminense, para explicar os motivos do atraso nas obras de duplicação. "Estão fazendo muita política e pouco trabalho. Enquanto isso, dezenas de pessoas estão morrendo no trecho que já é conhecido como 'rodovia da morte, no Estado do Rio".
Em seu estilo contundente, Garotinho afirmou que irá partir para cima da Autopista e cobrar o cumprimento do que está acordado. "Esse tipo de empresário só entende uma linguagem: pressão. E já que a concessionária está enrolando o povo da nossa região, vamos jogar pesado". Quinta-feira, em Macaé, deputados estaduais da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional, presidida por Clarissa Garotinho (PR), debateram o assunto em audiência pública.
Cobrada por autoridades e sociedade civil organizada, a Autopista Fluminense informou que trabalham na rodovia 400 operários no trecho entre os quilômetros 84 e 144, de Macaé a Campos. Disse, ainda, que realiza obras nos 70 quilômetros entre Casimiro de Abreu e Rio Bonito, onde a incidência de acidentes é muito grande.
2 comentários:
Que tal parar de cobrar pedágio enquanto não fizer a duplicação?
Aperta mesmo Garotinho pois essa gente só quer saber de dinheiro. Vida humana é apenas um detalhe.
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